O prefeito comprou um lote com recursos financeiros e humanos do município para realizar as obras de calçamento e instalação de manilhas para tratamento e escoamento das águas
O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Promotoria de Justiça de Nova Venécia, ajuizou ação civil pública (ACP) por ato de improbidade administrativa em face do prefeito de Nova Venécia, Wilson Luiz Venturim, vulgo “Wilson Japonês”, e de Fausto Afonso Cremasco. Fausto explora um loteamento clandestino, denominado Jardim Ângela. O prefeito comprou um lote no local e construiu uma casa.
Porém, utilizou recursos financeiros e humanos do município para realizar as obras de calçamento e instalação de manilhas para tratamento e escoamento das águas da residência citada e do loteamento.
A ACP requer o decreto da indisponibilidade dos bens dos réus, de forma liminar, para que seja assegurado o ressarcimento do erário público usufruído.
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