A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) vê com desconfiança a restrição do uso trastuzumabe e teme ainda que a distribuição centralizada prejudique as pacientes
Utilizado para o tratamento de mulheres com câncer de mama, o medicamento de alto custo, trastuzumabe será incorporado em 2013 ao Serviço Único de Saúde (SUS). O remédio é capaz de reduzir a chance de reincidência da doença e de diminuir o risco de morte em 20% das pacientes (compatíveis com o medicamento). Segundo dados do Inca, a cada ano cerca de 52 mil mulheres são diagnosticadas com a doença no Brasil.
O uso do medicamento promete dar uma nova esperança para as pacientes que não têm condições de comprar o remédio na rede privada. Porém algumas questões não foram bem aceitas por especialistas. Eles reclamam da exclusão no tratamento das pacientes com metástase, a compra centralizada e a distribuição do medicamento, que exige cuidados específicos. Leia postagem completa »»»
Nenhum comentário:
Postar um comentário